O problema de
se conviver com um novo “lixão”, assustou os moradores tamandareenses, em
especial os da região da Cachoeira. Já que em meados de 1989, se propôs a
criação de uma Usina de Reciclagem, a qual forçou alguns representantes da
câmara municipal e lideranças do município a visitar uma usina de reciclagem em
funcionamento em São Paulo. Porém, a lei de autorização para criação da usina
de reciclagem na região da Cachoeira não logrou êxito na votação dos vereadores
em 01 de março de 1989. Tal fato se deu, principalmente pela característica,
modelo e forma de funcionamento da usina que se queria implantar na cidade. E
com relevante pressão da comunidade local, sob a liderança do professor Luiz Romero Piva.
Na mesma época,
se apresentava simultaneamente ao fato supracitado, mais especificamente, 10 de
janeiro de 1990, no distrito tamandareense de Campo Magro, um projeto ambiental
da Fundação Rural de Educação e Integração (FREI), de recolhimento do lixo que
não é lixo de Curitiba, e posterior separação para envio para reciclagem. Que
espantou qualquer suspeita de possíveis transtornos ambientais e para a
sociedade campo magrense. Esta reunião serviu de parâmetro na decisão de
implantação na uma suposta “usina de reciclagem” na Cachoeira, a qual tinha um
projeto totalmente divergentes ao apresentado pela FREI.
Tal fato se
confirma na contemporaneidade, onde este projeto desenvolvido pela FREI se
tornou referencia mundial no processo de reciclagem, sendo um ponto turístico
educacional do contemporâneo município de Campo Magro.
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