segunda-feira, 11 de novembro de 2013

A LUTA CONTRA O "LIXÃO".

O problema de se conviver com um novo “lixão”, assustou os moradores tamandareenses, em especial os da região da Cachoeira. Já que em meados de 1989, se propôs a criação de uma Usina de Reciclagem, a qual forçou alguns representantes da câmara municipal e lideranças do município a visitar uma usina de reciclagem em funcionamento em São Paulo. Porém, a lei de autorização para criação da usina de reciclagem na região da Cachoeira não logrou êxito na votação dos vereadores em 01 de março de 1989. Tal fato se deu, principalmente pela característica, modelo e forma de funcionamento da usina que se queria implantar na cidade. E com relevante pressão da comunidade local, sob a liderança do  professor Luiz Romero Piva. 
Na mesma época, se apresentava simultaneamente ao fato supracitado, mais especificamente, 10 de janeiro de 1990, no distrito tamandareense de Campo Magro, um projeto ambiental da Fundação Rural de Educação e Integração (FREI), de recolhimento do lixo que não é lixo de Curitiba, e posterior separação para envio para reciclagem. Que espantou qualquer suspeita de possíveis transtornos ambientais e para a sociedade campo magrense. Esta reunião serviu de parâmetro na decisão de implantação na uma suposta “usina de reciclagem” na Cachoeira, a qual tinha um projeto totalmente divergentes ao apresentado pela FREI.

Tal fato se confirma na contemporaneidade, onde este projeto desenvolvido pela FREI se tornou referencia mundial no processo de reciclagem, sendo um ponto turístico educacional do contemporâneo município de Campo Magro. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário