Fato histórico verídico, que mais parece uma
estória, foi à situação ocorrida, no contexto de impugnação de uma urna na
região da Freguesia. Eis, que a impugnação se deu, fundamentada no “voto
corrente”, (pratica que consistia em repassar uma cédula original já
preenchida, para um eleitor, que recebia algo em troca. Sendo que este, ainda
tinha que trazer a sua cédula dada pela mesa sem estar preenchida, para
posteriormente ser entregue a outro e recomeçar o ciclo). No contexto da
denuncia, se verificou após a abertura oficial das urnas, que realmente o fato
procedia. Diante disto, por ser um crime eleitoral, o candidato foi chamado
pelo juiz, e lhe foi explicado que ele tinha se utilizado da fraude do voto
corrente. Pois, a letras de preenchimento existentes nas cédulas, eram iguais.
Sabiamente, o candidato para se defender, olhou para o juiz e expressou: “não
tenho culpa que meus eleitores estudaram com a mesma professora[1].
Por isto que escrevem tudo igual!”.
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