quarta-feira, 11 de setembro de 2013

O LADO CÔMICO MAS TRISTE DA POLÍTICA.

Fato histórico verídico, que mais parece uma estória, foi à situação ocorrida, no contexto de impugnação de uma urna na região da Freguesia. Eis, que a impugnação se deu, fundamentada no “voto corrente”, (pratica que consistia em repassar uma cédula original já preenchida, para um eleitor, que recebia algo em troca. Sendo que este, ainda tinha que trazer a sua cédula dada pela mesa sem estar preenchida, para posteriormente ser entregue a outro e recomeçar o ciclo). No contexto da denuncia, se verificou após a abertura oficial das urnas, que realmente o fato procedia. Diante disto, por ser um crime eleitoral, o candidato foi chamado pelo juiz, e lhe foi explicado que ele tinha se utilizado da fraude do voto corrente. Pois, a letras de preenchimento existentes nas cédulas, eram iguais. Sabiamente, o candidato para se defender, olhou para o juiz e expressou: “não tenho culpa que meus eleitores estudaram com a mesma professora[1]. Por isto que escrevem tudo igual!”.  

 Trecho extraído do livro "Relatos de um tamandareense" 

[1]              Relato de Luiz Arcélio da Cruz em 2011.

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